domingo, 24 de outubro de 2010
o uso de drogas e suas consequencias
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
A Prevenção na prática - o que fazer?
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domingo, 26 de setembro de 2010
Outras Drogas.
- doenças cordiovasculares (infarto, avc e morte súbita);
- doenças respiratórias (enfisema, asma, bronquite crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica);
- diversas formas de câncer (pulmão, boca, faringe, laringe, esôfago, estômago, pâncreas, rim, bexiga e útero);
Seus efeitos sobre as funções reprodutivas incluem redução da fertilidade, prejuízo do desenvolvimento fetal, aumento de riscos para gravidez ectópica e abortamento espôntaneo.
FUMANTE PASSIVO
Existem evidências de que, os não-fumantes expostos a fumaça de cigarro no ambiente (fumantes passivos), têm um risco maior com relação a várias das patologias que podem afetar os fumantes.
A nicotina é a substância presente no tabaco que provoca a dependência, mas não está associada a todos os problemas de saúde provocados pelo cigarro. Embora esteja implicada nas doenças cardiocirculatórias, a nicotina não parece ser cancerígena.
AÇÕES PSIQUÍCAS DA NICOTINA
São complexas, com uma mistura de efeitos estimulantes e depressoras. Menciona-se o aumento da concentração, da atenção, a redução do apetite e da ansiedade.
Tolerância e abstinência
A nicotina induz tolerância e se associa a uma síndrome de abstinência com alterações do sono, irritabilidade, diminuição da concentração e ansiedade.
CAFEÍNA
É estimulante so SNC é menos potente que a cocaína e as anfetaminas.
O seu potencial de induzir dependência vem sendo bastante discutido nos últimos anos. Surgiu até o termo cafeínismo para designar uma síndrome clínica associada ao consumo importante (agudo ou crônico) da cafeína, caracterizada por ansiedade, alterações psicomotoras, distúrbios do sono e alterações do humor.
ESTERÓIDES ANABOLIZANTES
Embora sejam descritos efeitos euforizantes por alguns usuários dessas substâncias, essa não é, geralmente, a principal razão de sua utilização.
Muitos indivíduos que consomem essas drogas são fisioculturistas, atletas de diversas modalidades ou indivíduos que procuram aumentar sua massa muscular e podem desenvolver um padrão de consumo que se assemelha ao de dependência.
Efeitos adversos
- diversas doenças cardiovasculares;
- alteração no fígado, até câncer;
- alterações musculoesqueléticas indesejáveis (rupturas de tendões, interrupção precoce do crescimento);
Essas substâncias, quando utilizadas por mulheres, podem provocar masculinização (crescimento de pêlos pelo corpo, voz grave, aumento do volume do clitóris). Em homens, pode haver atrofia dos testículos.
sábado, 25 de setembro de 2010
Esse vídeo nos faz refletir sobre onde buscamos a felicidade. Sabemos que muitos a buscam nas coisas do mundo, mais ela existe tão mais perto de nós do que imaginamos, ela está dentro do coração de cada um de nós, basta que saibamos encontra-la.
Por mais difícil que a vida seja, cada um é que sabe das dificuldades que enfrenta, mais uma dica serve a todos: busque motivar-se na fé que com certeza supera os obstáculos.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Drogas Perturbadoras da Atividade Mental.
Podemos definir alucinação como uma percepção sem objeto, ou seja, pessoa que vê, ouve ou sente algo que realmente não existe. Delírio, por sua vez, pode ser definido como um falso juízo da realidade, ou seja, o indivíduo passa a atribuir significados anormais aos eventos que ocorrem à sua volta, por exemplo, no caso do delírio persecutório, nota, em toda parte, indícios claros - embora irreais - de uma perseguição contra a sua pessoa. Esse tipo de fenômeno ocorre de forma espontânea em certas doenças mentais denominadas psicoses, razão pela qual essas drogas também são chamadas psicotiméticos.
Maconha:
Há uma grande variação na quantidade de THC produzida pela planta, tudo conforme as condições do solo, clima e tempo decorrido entre a colheita e o uso, bem como na sensibilidade das pessoas à sua ação, o que explica a capacidade de a maconha produzir efeitos mais ou menos intensos.
Efeitos psíquicos
Agudos: esses efeitos podem ser descritos como uma sensação de bem-estar, acompanhada de calma e relaxamento, menos fadiga e hilariedade, enquanto, em outros casos, podem ser descritos como angústia, atordoamento, ansiedade e medo de perder o auto controle, com tremores e sudorese.
Há uma perturbação na capacidade de calcular o tempo e o espaço, além de um prejuízo da memória e atenção. Com doses maiores ou conforme sensibilidade individual, podem ocorrer perturbações mais evidentes no psiquismo, com predominância de delírios e alucinações.
Crônicos: O uso continuado interfere na capacidade de aprendizado e memorização. Pode induzir um estado de diminuição da motivação, que pode chegar à síndrome amotivacional, ou seja, a pessoa não sente vontade de fazer mais nada, tudo parece ficar sem graça, perder a importância.
Efeitos físicos
Agudos: hiperemia conjutival (os olhos ficam avermelhados), diminuição da produção da saliva (sensação de secura na boca), taquicardia com frequência de 140 batimentos por minutos ou mais.
Crônicos: problemas respiratórios são comuns, uma vez que a fumaça produzida pela maconha é muito irritante, além de conter alto teor de alcatrão (maior que no caso do tabaco) e nele existir uma substância chamada benzopireno, um conhecido agente cancerígeno.
- Distorções perceptivas (cores, formas e contornos alterados);
- Fusão dos sentidos (por exemplo, a impressão de que os sons adquirem forma ou cor);
- Perda da discriminação de tempo e espaço (minutos parecem horas ou metros assemelhan-se a quilômetros);
- Alucinações (visuais ou auditivas) podem ser vivenciadas como sensações agradáveis, mas também podem deixar o usuário extremamente amedrontado;
- Estados de exaltação (coexistem com muita ansiedade, angústia e pânico são relatados como boas ou más "viagens");
- Ansiedade muito intensa, depressão e até quadros psicóticos por longo período após o consumo;
Uma observação, uma variante chamada flashback pode acontecer, após semanas ou meses do consumo, o usuário volta a apresentar repentinamente todos os efeitos psíquicos da experiência anterior.
Efeitos no resto do organismo: alteração do pulso, dilatação da pupila, episódios de convulsão.
A tolerância e abstinência desenvolve-se muito rapidamente, mas também há um desaparecimento rápido com a interrupção do uso da substância.
Importante: O Ministério da Saúde do Brasil não reconhece nenhum uso clínico dos alucinógenos, e sua produção, porte e comércio são proibidos no território nacional.
Ecstasy
É uma substância alucinógena e também apresenta propriedades estimulantes. Seu uso é frequentemente associado a certas subculturas, como alguns grupos de jovens frequentadores de danceterias ou boates. Há relatos de casos de morte por hipertermia maligna, em que a participação da droga não é completamente esclarecida. Possivelmente, a droga estimula a hiperatividade e aumenta a sensação de sede ou, talvez, induza um quadro tóxico específico.
Fonte: Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escola pública. Ministério da Educação. Brasília 2008.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Drogas estimulantes da atividade mental.
- Anfetaminas: são substâncias sintéticas. Muitas vezes, a denominação "anfetaminas" é utilizada para resignar todo o grupo de drogas que apresentam ações semelhantes à anfetamina, a primeira delas produzida em laboratório. Dessa forma, são exemplos de drogas "anfetamínicas" o fenproporex, o metilfenidato, a metanfetamina e a dietilpropiona. Seu mecanismo de ação é aumentar a liberação e prolongar o tempo de atuação de neurotransmissores utilizados pelo cérebro, a dopamina e a noradrenalina.
Efeitos do uso de anfetaminas:
- Diminuição do sono e do apetite;
- Sensação de maior energia e menor fadiga, mesmo quando realiza esforços excessivos, o que pode ser prejudicial;
- Rapidez na fala;
- Dilatação da pupila;
- Taquicardia;
- Elevação da pressão arterial;
Doses tóxicas: com doses tóxicas, acentuam-se os efeitos. O indivíduo tende a ficar mais irritável e agressivo e pode considerar-se vítima de perseguição inexistente (delírios persecutórios) e ter alucinações e convulsões.
Uso clínico: entre outros usos, destaca-se sua utilização como moderadores de apetite (remédios de regime).
- Cocaína: é uma substância extraída de uma planta existente na América do Sul, popularmente conhecida como coca (Erythroxylon coca). Pode ser consumida na forma de pó (cloridrato de cocaína), aspirado ou dissolvido em água e injetado na corrente sanguínea, ou sob a forma de uma base, que é fumada, o crack. Existe ainda a pasta de coca, um produto menos purificado, que também pode ser fumado, conhecido como merla.
Mecânismo de ação no SNC: seu mecanismo de ação é muito semelhante ao das anfetaminas, mas a cocaína atua ainda sobre um terceiro neurotransmissor, a seretonina, além da noradrenalina e da dopamina. A cocaína apresenta também propriedade de anestésico local que independem de sua atuação no cérebro. Essa era, no passado, uma das indicações de uso médico da substância, hoje absoleta. Seus efeitos têm início rápido e duração breve. No entanto, são mais intensos e fugazes quando a via de utilização é a intravenosa ou quando o indivíduo utiliza o crack.
Efeitos da uso da cocaína:
- Sensação intensa de euforia e poder;
- Estado de excitação;
- Hiperatividade;
- Insônia;
- Falta de apetite;
- Perda de sensação de cansaço;
Tolerância e abstinência: observa-se o aumento progressivo das doses consumidas. No uso do crack, os indivíduos desenvolvem dependência severa rapidamente, muitas vezes em poucos meses ou mesmo algumas semanas de uso. Com doses maiores, observam-se outros efeitos como irritabilidade, agressividade, e até delírios e alucinações, que caracterizam um verdadeiro estado psicótico, a psicose cocaínica. Também podem ser observados aumento da temperatura e convulsões, frequentemente de difícil tratamento, que podem levar à morte se esses sintomas forem prolongados. Ocorrem ainda dilatação pupilar, elevação da pressão arterial e taquicardia (os efeitos podem levar até a parada cardíaca por fibrilação ventricular, uma das possíveis causas de morte por superdosagem).
Fator de risco de infarto e acidente vascular cerebral - AVCMais recentemente e de modo cada vez mais frequente, têm-se verificado alterações persistentes na circulação cerebral em indivíduos dependentes de cocaína. Existem evidências de que o uso de cocaína seja um fator de risco para o desenvolvimento de infartos do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais - AVCs em indivíduos relativamente jovens. Um processo de degeneração irreversível da musculatura (rabdomiólise) em usuários crônicos da cocaína também já foi descrito.
Fonte: Curso de Prevenção do Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas. Brasília 2008.
Imagem retirada do site: http://www.fayerwayer.com.br/ ultimo acesso em: 26/07/2010
domingo, 18 de julho de 2010
Conheça as principais drogas depressoras da atividade mental.
Drogas depressoras:
Ácool: o álcool etílico é um produto da fermentação de carboidratos (açúcares) presentes nos vegetais. Suas propriedades euforizantes e intoxicantes são conhecidas desde tempos pré-históricos, praticamente todas as culturas têm ou tiveram alguma experiência com sua utilização. É uma droga psicotrópica muito usada e por pessoas de diferentes países.
Há uma relação entre os efeitos do álcool e os níveis de substância no sangue, que variam em razão do tipo de bebida utilizada, da frequência de consumo, da presença de alimentos no estômago...
Níveis de álcool no sangue:
- Baixo: desinibição do comportamento, diminuição da crítica, alteração de humor, incoordenação motora, prejuízo das funções sensoriais;
- Médio: maior incoordenação motora (ataxia), a fala torna-se pastosa, há dificuldade de marcha e aumento importante do tempo de resposta (reflexos lentos), aumento da sonolência, com prejuízo das capacidades de raciocínio e concentração;
- Alto: podem surgir náuseas e vômitos, visão dupla, acentuação da ataxia e da sonolência (até o coma), pode ocorrer hipotermia e morte por parada rspiratória;
O álcool induz tolerância (necessidade de quantidades progressivamente maiores da substância para se produzir o mesmo efeito desejado ou intoxicação) e símdrome de abstinência (sintomas desagradáveis que ocorrem com a redução ou com a interrupção do consumo da substância).
Barbitúricos: são um grupo de substâncias sintetizadas artificialmente desde o começo do século XX, possuem diversas propriedades em comum com o álcool e com outros tranquilizantes (bezoadizepínicos).
Seu uso inicial foi dirigido ao tratamento da insônia, porém a dose para causar os efeitos terapêuticos desejáveis não é muito distante da dose tóxica ou letal. O sono produzido por essas drogas, assim como aquele provocado por todas as drogas indutoras do sono, é muito diferente do sono "natural" (fisiológico).Efeitos causados por essa droga:
- Diminuição da capacidade de raciocínio e concentração;
- A sensação de calma, relaxamento e sonolência;
- Reflexos mais lentos;
Doses tóxicas dos barbitúricos podem provocar:
- Surgimento de sinais de incoordenação motora;
- Acentuação significativa da sonolência, que pode chegar ao coma;
- Morte por parada respiratória;
São drogas que causam tolerância (sobretudo quando o indivíduo utiliza altas doses desdes o início) e síndrome de abstinência quando ocorre sua retirada, o que provoca insônia, irritação agressividade, ansiedade e até convulsões.
Em geral, geral são ultilizados na prática clínica para indução anestésica (tiopental) e como anticonvulsivantes (fenobarbital).Benzoadizepínicos: esse grupo de substâncias começou a ser usado na medicina durante os anos 60 e possui similaridades importantes com os barbitúricos em termos de ações farmacológicas, com a vantagem de oferecer uma maior margem de segurança, ou seja, a dose tóxica é muitas vezes maior que a terapêutica. Atuam potencializando as ações do GABA (ácido gama-amino-butírico), o principal neurotransmissor inibitório do SNC.
Como consequência dessa ação, os benzodiazepínicos produzem:
- Diminuição da ansiedade;
- Indução do sono;
- Relaxamento muscular;
- Redução do estado de alerta;
As doses tóxicas dessas drogas são bastante altas, mas pode ocorrer intoxicação se houver uso de outros depressores da atividade mental, principalmente álcool ou barbitúricos. O quadro de intoxicação é muito semelhante ao causado por barbitúricos.
Existem centenas de compostos comerciais disponíveis, que diferem somente em relação à velocidade e duração total de sua ação. Alguns são mais bem utilizados cilinicamente como indutores do sono, enquanto outros são empregados no controle da ansiedade ou para prevenir a convulsão.Opióides: grupo que inclui drogas "naturais", derivadas da papoula do oriente (papaver somniferum), sintética e semi-sintéticas, obtidas a partir de modificações químicas em substâncias naturais. As drogas mais conhecidas desse grupo são a morfina, a heroína e a codeína, além de diversas substâncias totalmente sintetizadas em laboratório.
Sua ação decorre da capacidade de imitar o funcionamento de diversas substâncias naturalmente produzidas pelo organismo, como as endorfinas e as encefalinas. Normalmente, são drogas depressoras da atividade mental, mas possuem ações mais específicas como analgesia e de inibição do reflexo da tosse.
Causam os seguintes efeitos:
- Contração pupilar importante;
- Diminuição da motilidade do trato gastrointestinal;
- Efeito sedativo, que prejudica a capacidade de concentração;
- Torpor e sonolência;
Os opióides deprimem o centro respiratório, provocando desde a respiração mais lenta e superficial até parada respiratória, perda de consciência e morte.
Efeitos da abstinência:
- Náuseas e vômitos;
- Lacrimejamento;
- Corrimento nasal;
- Cólicas intestinais;
- Piloereção, com duração de até 12 dias;
- Câimbra;
- Diarréia;
Os medicamentos à base de opióides são usados para controlar a tosse, a diarréia e como analgésicos potentes. Ex: morfina, heroína, codeína meperidina e propoxifeno.
Solventes ou inalantes: esse grupo de substâncias, entre os depressores, não possui nenhuma utilização clínica, com exceção do éter etílico e do clorofórmio, que já foram largamente empregados como anestésicos gerais. Podem tanto ser inalados involuntariamente por trabalhadores como podem ser utilizados como drogas de abuso, por exemplo, a cola de sapateiro. Outros exemplos são o tolueno, o xilol, o n-hexano, o acetato de etila, o tricloroetileno, além dos já citados éter e clorofórmio, cuja mistura é chamada de "lança perfume", "cheirinho" ou "loló".
Os efeitos têm início bastante rápido após a inalação, de segundos à minutos, e também tem curta duração, o que predispõe o usuário a inalações repetidas, com consequências às vezes desatrosas.
Efeitos observados:
- Primeira fase = euforia, com diminuição de inibição de comportamento;
- Segunda fase = predomínio da depressão da SNC, o indivíduo torna-se confuso, desorientado. Podem também ocorrer alucinações auditivas e visuais;
- Terceira fase = a depressão se aprofunda, com redução acentuada do estado de alerta. Incoordenação ocular e motora (marcha vacilante, fala pastosa, reflexos bastante diminuídos). As alucinações tornam-se mais evidentes;
- Quarta fase = depressão tardia. Ocorre inconsciência. Pode haver convulsões, coma e morte.
Outro efeito ainda pouco esclarecido dessas substâncias é sua interação com a adrenalina, pois aumenta sua capacidade de causar arritmias cardíacas, o que pode provocar morte súbita.
sábado, 17 de julho de 2010
Classificação das drogas.
- Drogas Lícitas: são as que podem ser livremente obtidas. Algumas estão submetidas a certas restrições, são como os medicamentos que só podem ser adquiridos por meio de prescrição médica especial.
- Drogas Ilícitas: são as drogas proíbidas por lei.
Existe uma classificação de interesse didático, que se baseia nas ações aparentes das drogas sobre o Sistema Nervoso Central (SNC), conforme as modificações observáveis na atividade mental ou no comportamento da pessoa que utiliza substância:
- Drogas depressoras da atividade mental;
- Drogas estimulantes da atividade mental;
- Drogas perturbadoras da atividade mental;
Fonte: Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas. Brasília 2008.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
O que são drogas?
Droga, segundo a definição da Organização Mundial da Saúde, é qualquer substância não produzida pelo organismo que tem a propriedade de atuar sobre um ou mais de seus sistemas, produzindo alterações em seu funcionamento.Uma droga não é por si só boa ou má. Existem substâncias que são usadas com a finalidade de produzir efeitos benéficos, como o tratamento de doenças, e são consideradas medicamentos. Mas também existem substâncias que provocam malefícios à saúde, os venenos ou tóxicos. É interessante que a mesma substância pode funcionar como medicamentos em algumas situações e como tóxicos em outras.Fonte: Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas. Brasília 2008.